Por Iane Gois

Fazendo uma analogia ao caso de estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro, o vereador Olivério Chagas propôs uma reflexão em âmbito local no tocante ao corte de salário dos conselheiros tutelares, bem como no quantitativo de profissionais, ações registradas na gestão de Valmir.

Segundo o petista, comportamentos dessa natureza por parte do administrador contribuem para que agressões em desfavor de crianças e adolescentes da cidade serrana aumentem, crescendo, consequentemente, a situação de vulnerabilidade.

Relatando sobre a denúncia feita pela servidora que alega estar sendo perseguida politicamente, Olivério disse que o fato acontece "porque ela não volta declaradamente nele", o que o faz submeter a cidadã a humilhações e desvio de função.

Em críticas diretas à saúde, o parlamentar ressaltou a ausência de remédios nos postos de saúde, afirmando que é inadmissível que haja licitação com antecedência de sete meses para compra de fogos que serão queimados no fim do ano, mas que tal feito não seja semelhante para garantir celeridade em processos licitatórios para compra de medicamentos.